Escrito por: iDigo Texto originalmente publicado por Andrea Dunningham no blog Mercado DigitalEstive este fim de semana no seminário E-Commerce Brasil 2010 e saí de lá convicta de como cada vez mais as pessoas usam a web para fazer suas compras. Segundo dados apresentados por Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, nos EUA 15% do faturamento do comércio vêm diretamente da web, mas quando se fala em influência na hora da compra, a taxa sobe para 40%. Faz todo o sentido, se pensarmos naquele papo de que cada vez mais as pessoas pesquisam na web, comentam com os amigos sobre produtos e marcas e aumentam sua confiabilidade na opinião de outros consumidores na hora de comprar.Nos Estados Unidos, livros e artigos de moda lideram as vendas. Por aqui, o que se compra mais são eletrônicos. O crescimento do mercado brasileiro é arrebatador: em oito anos, as vendas online cresceram 2000%, contra 200% do comércio tradicional. Em 2009, foram R$ 10,6 bilhões. E para este ano, espera-se R$ 13,6 bilhões, com 30% de crescimento. Em consumidores, estamos falando de uma massa de 23 milhões de pessoas esperadas para 2010. Hoje, aliás, saiu o resultado do primeiro semestre, já com crescimento de 40% nas vendas online. Leia mais no Blue Bus.Ponto para a classe C. São eles quem fazem mais de 50% das compras, acreditando sim no canal online e vencendo o medo de oferecer seus dados bancários na rede. A grande maioria está em São Paulo, Rio e Minas e segundo Guasti, estes consumidores continuarão impulsionando o varejo online nos próximos anos.Pelo menos quatro fatores estão contribuindo para o aumento das vendas:1. Cultura de pesquisa de produtos na web. É aquela história que ninguém mais compra sem dar uma comparada de preços na internet. Mesmo que seja para comprar na loja física.2. Jovens com DNA digital. Eles estão na internet , participam de comunidades e não teriam porque não se utilizar deste canal na hora de comprar.3. Contínua inclusão digital. Leia-se aí o barateamento dos computadores e o aumento do uso de smartphones.4. Aumento do uso de cartões de crédito. Efeitos democratização e economia de tempo.O evento reuniu mais de 600 pessoas e uns 20 palestrantes em palestras simultâneas. Atraiu de proprietário de ótica a gestores de canais tradicionais de shopping. Todos com um interesse comum: como fazer o cliente encher o carrinho e fechar a compra, com sucesso.Segue abaixo uma listinha de recomendações úteis que anotei dos grandes temas discutidos lá. É mais ou menos o que, na avaliação dos palestrantes, não pode ser desconsiderado por quem quiser atuar no comércio eletrônico.1. A necessidade de se oferecer uma boa experiência ao usuário. A entrega prometida precisa ser realizada. E se não for, que as desculpas sejam dadas pelo gestor, nos casos extremos2. A importância de ter um site de fácil navegação, com ofertas visíveis e com funcionalidades fáceis3. A implantação de uma cultura de métricas, onde tudo possa ser medido pra que o retorno do investimento seja calculado. Aliás, como sabemos, esse é um calo para os gestores. Vamos até lançar um curso aqui no iDigo no mês que vem só para avaliação de métricas digitais em relação ao ROI.4. O investimento em logística. Adorei a frase do Fábio Seixas , fundador do Camiseteria, no evento sobre este tema: "Logística é o que separa os homens dos meninos no e-commerce"5. Investimento em publicidade online. Pesquisa da Harvard Business mostrou que consumidores impactados por anúncios online tendem a gastar 200% a mais do que os que não foram.6. Aposta em interatividade. Não dá pra não ter a opinião dos consumidores sobre o produto. Nem que seja apenas estrelinha.7. Ação em redes. É preciso diálogo com consumidores e estímulo para que eles compartilhem informação.8. Cultura da oferta e do benefício9. Blogs corporativos. Acredito muito nisso. Acho que é um canal incrível para as empresas se comunicarem de uma maneira diferenciada com seus clientes. Temos tido ótimas experiências aqui no iDigo.10. Análise do comportamento do consumidor. Mais do que analisar cliques, é preciso segmentar o consumidor e entender como ele se comporta na sua loja virtual .Todas as dicas são, sem dúvida, fundamentais, mas na minha avaliação, acho que quem der atenção especial à análise de comportamento, sai na frente. Entender as demandas do consumidor, seus desejos, seus hábitos de compra é algo mais acessível na web. Por que não investir neste caminho? Se eu sei o que meu consumidor quer, fica mais fácil de oferecer a ele produtos de seu interesse. É o que todos nós já vimos na Amazon e tentamos repetir.Texto originalmente publicado por Andrea Dunningham no blog Mercado Digital Estive este fim de semana no seminário E-Commerce Brasil 2010 e saí de lá convicta de como cada vez mais as pessoas usam a web para fazer suas compras. Segundo dados apresentados por Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, nos EUA 15% do faturamento do comércio vêm diretamente da web, mas quando se fala em influência na hora da compra, a taxa sobe para 40%. Faz todo o sentido, se pensarmos naquele papo de que cada vez mais as pessoas pesquisam na web, comentam com os amigos sobre produtos e marcas e aumentam sua confiabilidade na opinião de outros consumidores na hora de comprar. Nos Estados Unidos, livros e artigos de moda lideram as vendas. Por aqui, o que se compra mais são eletrônicos. O crescimento do mercado brasileiro é arrebatador: em oito anos, as vendas online cresceram 2000%, contra 200% do comércio tradicional. Em 2009, foram R$ 10,6 bilhões. E para este ano, espera-se R$ 13,6 bilhões, com 30% de crescimento. Em consumidores, estamos falando de uma massa de 23 milhões de pessoas esperadas para 2010. Hoje, aliás, saiu o resultado do primeiro semestre, já com crescimento de 40% nas vendas online. Leia mais no Blue Bus. Ponto para a classe C. São eles quem fazem mais de 50% das compras, acreditando sim no canal online e vencendo o medo de oferecer seus dados bancários na rede. A grande maioria está em São Paulo, Rio e Minas e segundo Guasti, estes consumidores continuarão impulsionando o varejo online nos próximos anos. Pelo menos quatro fatores estão contribuindo para o aumento das vendas: 1. Cultura de pesquisa de produtos na web. É aquela história que ninguém mais compra sem dar uma comparada de preços na internet. Mesmo que seja para comprar na loja física. 2. Jovens com DNA digital. Eles estão na internet , participam de comunidades e não teriam porque não se utilizar deste canal na hora de comprar. 3. Contínua inclusão digital. Leia-se aí o barateamento dos computadores e o aumento do uso de smartphones. 4. Aumento do uso de cartões de crédito. Efeitos democratização e economia de tempo. O evento reuniu mais de 600 pessoas e uns 20 palestrantes em palestras simultâneas. Atraiu de proprietário de ótica a gestores de canais tradicionais de shopping. Todos com um interesse comum: como fazer o cliente encher o carrinho e fechar a compra, com sucesso. Segue abaixo uma listinha de recomendações úteis que anotei dos grandes temas discutidos lá. É mais ou menos o que, na avaliação dos palestrantes, não pode ser desconsiderado por quem quiser atuar no comércio eletrônico. 1. A necessidade de se oferecer uma boa experiência ao usuário. A entrega prometida precisa ser realizada. E se não for, que as desculpas sejam dadas pelo gestor, nos casos extremos 2. A importância de ter um site de fácil navegação, com ofertas visíveis e com funcionalidades fáceis 3. A implantação de uma cultura de métricas, onde tudo possa ser medido pra que o retorno do investimento seja calculado. Aliás, como sabemos, esse é um calo para os gestores. 4. O investimento em logística. Adorei a frase do Fábio Seixas , fundador do Camiseteria, no evento sobre este tema: "Logística é o que separa os homens dos meninos no e-commerce" 5. Investimento em publicidade online. Pesquisa da Harvard Business mostrou que consumidores impactados por anúncios online tendem a gastar 200% a mais do que os que não foram. 6. Aposta em interatividade. Não dá pra não ter a opinião dos consumidores sobre o produto. Nem que seja apenas estrelinha. 7. Ação em redes. É preciso diálogo com consumidores e estímulo para que eles compartilhem informação. 8. Cultura da oferta e do benefício 9. Blogs corporativos. Acredito muito nisso. Acho que é um canal incrível para as empresas se comunicarem de uma maneira diferenciada com seus clientes. Temos tido ótimas experiências aqui no iDigo. 10. Análise do comportamento do consumidor. Mais do que analisar cliques, é preciso segmentar o consumidor e entender como ele se comporta na sua loja virtual . Todas as dicas são, sem dúvida, fundamentais, mas na minha avaliação, acho que quem der atenção especial à análise de comportamento, sai na frente. Entender as demandas do consumidor, seus desejos, seus hábitos de compra é algo mais acessível na web. Por que não investir neste caminho? Se eu sei o que meu consumidor quer, fica mais fácil de oferecer a ele produtos de seu interesse. É o que todos nós já vimos na Amazon e tentamos repetir. -- Postado por Portal 13 - Música no Arte Loja Virtual em 8/20/2010 03:36:00 PM | ||
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Mais um site pronto e conectado!!
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*Cor Du Tom*
Um espaço de beleza e relaxamento no Campo Belo - São Paulo.
Me enche de orgulho fazer parte deste projeto lindo. Tudo pronto e
conectado!!
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