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Rush - Beyond the Lighted Stage

Eduardo Guimarães
Redação TDM

Quando se pensa em uma banda de Rock mundialmente consagrada, entre as muitas coisas que podem vir à mente estão ostentação, a postura excêntrica dos integrantes, os abusos que a fama pode facilitar. Nada disso faz parte da história de uma das mais queridas e importantes bandas do Rock mundial, o Rush.
Pelo menos é a conclusão a que se pode chegar ao assistir o ótimo documentário “Beyond the Lighted Stage”, dirigido pela dupla San Dunn e Scot McFadyen. O filme foi exibido em uma sessão única na noite desta quinta-feira, 17, em algumas salas de cinemas do país. No cinema em Santo André, onde pude assistir ao filme, a sala estava cheia, mas não lotada como aconteceu com o filme “Flight 666”, dos mesmos diretores.

O filme é dividido em capítulos que basicamente retratam cada álbum ou período da carreira da banda. Tudo é contado de forma cronológica e mostra como os dois garotos estranhos da escola – Lifeson e Lee – formaram a maior banda de Rock do Canadá.

A formação da banda, o encontro com o primeiro baterista - John Rutsey - os primeiros bailes escolares, os bares, o primeiro disco. Tudo é contado através de fotos, gravações e depoimentos raros de arquivo e também recentes, feitos especialmente para o filme.

Diversos artistas dão depoimentos no documentário. Alguns apenas comentam sobre como o fascínio pela música do Rush os influenciaram, como Kirk Hammet, Sebastian Bach e Mike Portnoy. Outros colaboram para desfazer qualquer possível estereótipo de rockstars.

Gene Simmons, em um dos diversos momentos cômicos do filme, comenta sobre lembranças de uma turnê do Kiss feita pelos Estados Unidos que contou com abertura do Rush. Segundo Simmons, enquanto ele - desprovido de beleza - encarava filas de garotas ávidas por noitadas de sexo, os membros do Rush estavam nos quartos assistindo TV. Estilos diferentes.

Um dos momentos esclarecedores do filme é quando é falado sobre a saída de John Rutsey. A saída o músico não foi por motivos pessoais, falta de comprometimento ou limitações técnicas. A saúde frágil do baterista e o início do sucesso e das turnês pelos Estados Unidos motivaram a dispensa de John Rutsey.

Foi aí que o grupo encontrou um outro cara estranho, tímido, fã de literatura, que trabalha com o pai em uma loja e tocava em outra banda da região: Neil Peart.

Olhando para trás em suas próprias histórias, os músicos analisam suas evoluções, comentam sobre as composições que foram se tornando mais longas e técnicas, as mudanças na sonoridade ao longo da carreira, o excesso de teclados no final dos anos 80 e o retorno ao som mais direto, Rock n’ Roll, com o álbum “Counterparts”.

Pelo que se vê no filme, a carreira da banda é como um casamento feliz, sem períodos de turbulência. Só em dois momentos surge alguma nuvem negra no horizonte da banda, segundo o filme. A primeira é justamente na época dos álbuns em que os teclados ganharam destaque, na segunda metade dos anos 80.

O próprio Geddy Lee comenta que ele e Alex Lifeson tiveram alguns desentendimentos sobre o direcionamento musical, já que o guitarrista não estava feliz com todos aqueles sintetizadores. Outro momento em que o futuro da banda ficou incerto foi após a morte da filha de Neil Peart, em 1997.

Um dos momentos de maior emoção é quando a banda comenta sobre o retorno à estrada com a turnê do disco “Vapor Trails”. O destaque da turnê, citado no filme e mostrado com algumas imagens, é o show da banda em São Paulo, em novembro de 2002. Sim, nós que estivemos lá, fazemos parte da história dessa grande banda.

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